É exactamente a descoberta de Deus Amor que abre um novo horizonte e um rumo decisivo não só na vida de Chiara Lubich, mas de milhões de pessoas.
Durante a Segunda Guerra Mundial, em Trento, sob os bombardeamentos que destruíam tudo, Chiara, que na época tinha pouco mais de 20 anos, vivendo naquele clima de ódio e violência, experimenta o encontro com Deus Amor, o único que não passa.
Uma descoberta que ela define “fulgurante”, “mais forte do que as bombas que atingiam Trento”, e que foi imediatamente comunicada e compartilhada por suas primeiras companheiras.
A vida delas muda radicalmente. Se morressem, gostariam que em seus túmulos fosse colocada uma única inscrição: “E nós acreditamos no amor”.
Esta descoberta descortina o horizonte que se tornará o objectivo da vida delas: contribuir para realizar o testamento de Jesus – “Que todos sejam um” –, o seu projecto de unidade para a família humana.