Nas incontáveis expressões do sofrimento, das divisões e traumas humanos, Chiara reconhece o rosto de Cristo, do Homem-Deus que, na cruz, grita o abandono do Pai. Nele encontra a chave para recompor a unidade entre Deus e os homens.
É principalmente nessas expressões do sofrimento que Chiara descobre os sinais da vontade de Deus que a conduz a iniciar uma obra, o Movimento dos Focolares, que, pela diversidade de sua composição, assumirá a forma de um “povo”, de um “laboratório” para um mundo unido na fraternidade.
Chiara repete que
esta Obra “não foi pensada apenas por uma mente humana, mas vem do Alto. São as circunstâncias que manifestam o que Deus deseja. Nós procuramos seguir a Sua vontade dia após dia”.
A unidade entre pessoas, categorias sociais, e povos, constantemente indicada como o principal objectivo do Movimento, é alimentada por Chiara com escritos, palestras, encontros, viagens, mencionando sempre a inspiração e o radicalismo originário do carisma.