Na Igreja Católica

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A primeira audiência com o Papa – Em 1964 Chiara foi recebida pela primeira vez numa audiência com um Papa, Paulo VI, que reconhece no Movimento uma “Obra de Deus”.

Daquele momento em diante multiplicam-se as audiências privadas e públicas, primeiramente com Paulo VI e depois com João Paulo II, que em diversas ocasiões, em manifestações internacionais, dirigiram-se aos membros do Movimento.

Em 1984 João Paulo II visita o Centro Internacional do Movimento, em Rocca di Papa. Reconhece no Movimento a fisionomia da Igreja do Concílio, e no seu carisma uma expressão do “radicalismo de amor” que caracteriza os dons do Espírito Santo na história da Igreja.

Desde a festa de Pentecostes de 1998 teve início um caminho de comunhão entre Movimentos e Novas Comunidades – No primeiro grande encontro dos Movimentos Eclesiais e Novas Comunidades, na Vigília de Pentecostes, em 1998, na Praça de São Pedro, João Paulo II reconhece nestas novas realidades eclesiais a resposta imediata do Espírito Santo ao processo de descristianização da sociedade e pede para que eles sejam “frutos maduros de comunhão e de empenho”.

Discursando, juntamente com outros três fundadores, Chiara Lubich garante ao Papa o compromisso de contribuir para a realização desta comunhão “com todas as nossas forças”.

Inicia um caminho de fraternidade e comunhão entre muitos movimentos e novas comunidades no mundo todo.

Sínodos e Assembleias das Conferências Episcopais – Chiara participa, no Vaticano, de vários Sínodos dos Bispos: pelo 20º aniversário do Concilio Vaticano II (1985), sobre vocação e missão dos leigos (1987) e sobre a Europa (1990 e 1999).

É nomeada Consultora do Pontifício Conselho para os Leigos (1985).

Em 1997 é convidada a apresentar o Movimento na Assembleia Geral da Conferência Episcopal filipina, em Manila.

Nos anos seguintes, é convidada pelas Conferências Episcopais de Taiwan, Suíça, Argentina, Brasil, Croácia, Polónia, Índia, República Checa, Eslováquia e Áustria.