Desde o início, a pacífica revolução evangélica que se desencadeou em Trento suscita o interesse também de pessoas sem um referencial religioso.
Com o mundo laico desenvolve-se um diálogo com base nos grandes valores humanos como solidariedade, fraternidade, justiça, paz e unidade entre pessoas, grupos e povos.
Chiara é convidada para falar da unidade dos povos num simpósio no Palácio de Vidro da ONU, em Maio de 1997.
Faz uma intervenção em Berna (Suíça), na celebração do 150° aniversário da Constituição Suíça (Março de 1998).
Em Estrasburgo (França), apresenta o compromisso social e político do Movimento a um grupo de deputados do Parlamento Europeu (Setembro de 1998).
Ainda em Estrasburgo intervém na Conferência pelo 50° aniversário do Conselho da Europa sobre “Sociedade de mercado, democracia, cidadania e solidariedade”, apresentando a experiência da Economia de Comunhão (Junho de 1999).
Em Innsbruck (Áustria), no Congresso “1000 cidades para a Europa”, fala do “Espírito de fraternidade na política, como chave da unidade da Europa e do Mundo”, na presença de numerosos Presidentes de Câmara, de altas personalidades da política europeia e das autoridades austríacas (Novembro de 2001).
A obra de unidade, de paz e de diálogo entre povos, religiões e culturas promovida por Chiara Lubich foi reconhecida publicamente por organismos internacionais, culturais e religiosos.
Recebeu, entre outros reconhecimentos, o Prémio Templeton para o Progresso da Religião (1977);
o Prémio Unesco 1996 para a Educação para a Paz;
o Prémio dos Direitos Humanos do Conselho da Europa (1998),
doutoramentos honoris causa conferidos por Universidades de diversos países, cidadanias honorárias, além de reconhecimentos por parte de grandes religiões e de líderes de diversas Igrejas.