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Mariápolis 2022 em Viseu _ Do Evangelho à fraternidade

Depois de 4 anos de interrupção, voltou a realizar-se a Mariápolis, desta vez em Viseu, de 28 a 31 de julho de 2022, para descobrir/redescobrir, exercitar/treinar a vida do Evangelho. O tema que inspirou o programa era: “Do Evangelho à fraternidade”. 

Foram mais de 300 os participantes: famílias com crianças, adolescentes e jovens, religiosos, sacerdotes, bispos, vindos de vários pontos do País, mas também do Brasil, Angola, Índia, Perú e Ucrânia. 

Conta um dos participantes: “Sentiu-se, desde o primeiro momento, um clima de família que envolveu a todos os que participavam pela primeira vez e aqueles que já tinham participado em muitas Mariápolis. Na Mariápolis até celebrámos os 50 anos de um matrimónio, com a presença dos filhos e netos claramente emocionados.”

Sobre este ambiente, também de festa e de testemunho do Evangelho vivido, o Bispo de Viseu, D. António Luciano, – que por três vezes esteve presente – sublinhou, com palavras de encorajamento, a sua alegria e esperança de que, por todo o lado (na sua Diocese, nas paróquias, nas famílias), se viva como na “cidade de Maria”, levando Jesus a todos. Também D. Jorge Ortiga, arcebispo emérito de Braga, na sua presença na Mariápolis, partilhou palavras profundas da sua vivência do Ideal da Unidade. 

A Mariápolis começou com uma passagem de testemunho (via zoom), recebido da Mariápolis Europeia, que se estava a concluir em Madrid, numa experiência de família sem limites de fronteira. No segundo dia aconteceram os últimos preparativos e a partida, para a “Peregrinação Europeia de Jovens” a Santiago de Compostela, de um grupo de jovens, que continuou em ligação com a Mariápolis durante os dias de percurso. 

O programa prosseguiu de modo leve, através de breves meditações e testemunhos, com as palavras de Chiara e as experiências concretas que aprofundavam a vida de evangelho, com os pontos da Espiritualidade da Unidade (“acreditámos no amor”, “foi a Mim que o fizestes”, “Jesus abandonado” e “Jesus no meio”), que facilitaram a comunhão intergeracional nos vários grupos, que se constituíram para o efeito. 

A presença de uma família ucraniana (casal e filho) que partilhou também os seus cantos magníficos, propiciou uma experiência de unidade num momento solene de oração pela paz na Ucrânia.

No final foram várias as impressões positivas desta Mariápolis, das quais se alude aqui a algumas:

Depois da pandemia voltar à Mariápolis foi para mim um recarregar de baterias divinas”; 

“... volto para casa com o coração tranquilo, repleto de paz a amor”; 

Foi a primeira vez em que estive numa Mariápolis. Toda a gente se mostrou pronta a colaborar e ajudar, foi enriquecedor”; 

Foi um encontro muito profundo com Deus, muito obrigado!”; 

Gostei bastante, a princípio não queria vir, mas adorei tanto conhecer caras novas e rever amigos”. 

Estes dias de experiência trouxeram muita serenidade… pude sentir o amor concreto que Chiara fala”.